Em um corredor de hospital, em plena segunda-feira, pegue uma criança (dessas bem “fofurentas”). Adicione uma vontade de correr, uma pitada de “matraquice”, duas colheres de esperteza, um cacho de uva verde, misture tudo e coloque no forno. Espere um minuto. Olha, já sente o cheirinho? É torta! Durante o preparo não se esqueça de colocar o coelho para dormir, pois ele pode chorar, com jeitinho nine-o e cante bem baixinho para ele. É torta de infância misturada com criança com saudade de casa.
Texto: Dra. Zabeinha