Casos de pediatria

Lá está ela, no corredor da ala do hospital João XXIII, a grande junta médica, conversando seriamente sobre assuntos médicos sérios. Lá vem eles, passam correndo pela junta médica, o palhaço e a palhaça meio tortos e bem esquisitos com suas vestes amarelas, bolinhas azuis, camisa rosa e gravata borboleta. Logo atrás, surge ela, pequena e magrinha, correndo com um macaco de pelúcia nas mãos prestes a morder os palhaços que fazem o maior alarde. A junta médica olha, rapidamente examina a confusão, e, tranquilamente, sem crítica, volta a falar sobre os assuntos médicos. Estamos na pediatria!      …

Brincadeiras geracionais

Os palhaços besteirologistas fazem a visita, como de costume, lá na oncologia. Eles visitam as crianças, pacientes ou impacientes, que estão lá tomando sol no pátio. Há aquelas que já aguardam no quarto, e outras ficam em cima dos cavalos de brinquedo. Todas sabem que os médicos palhaços irão chegar naquele dia, faz parte da rotina, do procedimento. A espera termina, eles chegam! Transformam o ambiente, levam alegria e um “bucado” de caos criativo. Na postura de doutor, Dr. Mulambo deixa cair suas calças e revela a cueca de coraçãozinho mais ridícula do mundo. Dr. Rabisco faz a brincadeira da…

Casos de Pediatria

Lá está ela, no corredor da ala do hospital João XXIII, a grande junta médica, conversando seriamente sobre assuntos médicos sérios. Lá vem eles, passam correndo pela junta médica, o palhaço e a palhaça meio tortos e bem esquisitos com suas vestes amarelas, bolinhas azuis, camisa rosa e gravata borboleta. Logo atrás, surge ela, pequena e magrinha, correndo com um macaco de pelúcia nas mãos prestes a morder os palhaços que fazem o maior alarde. A junta médica olha, rapidamente examina a confusão, e, tranquilamente, sem crítica, volta a falar sobre os assuntos médicos. Estamos na pediatria! #PraTodosVerem: Dra. Rosa…

No quarto dos leões

Se você for no 8° andar do hospital João XXIII, cuidado! Há leoas e leões, são filhotes, mas existem! São animais felinos aparentemente fofos, mas de uma força animal e um rugido que assustam os mais corajosos e corajosas. Um dia, nós, médico e médica besteirologista, vestimos nossos espíritos de aventureiros e adentramos em um quarto do falado andar. De longe, em um leito mais distante perto da janela, ouvimos um rosnado. Como selvagem que já fomos um dia na história da humanidade, dobramos um pouco nossos joelhinhos para ficarmos mais espertos, e, assim, caminhamos rumo ao rosnado. Ali estava,…